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Brasileiros são mais interessados sobre ciência do que o resto do mundo

Marcha Pela Ciência reuniu cientistas na avenida Paulista, no último dia 7, contra os cortes que a área vem sofrendo desde 2015 - Jardiel Carvalho/Folhapress
Marcha Pela Ciência reuniu cientistas na avenida Paulista, no último dia 7, contra os cortes que a área vem sofrendo desde 2015 Imagem: Jardiel Carvalho/Folhapress

Do TAB, em São Paulo

15/07/2019 20h47

Uma pesquisa mundial mostrou que os brasileiros são mais interessados e curiosos sobre ciência do que o resto do mundo. Globalmente, 46% das pessoas acreditam que a ciência é fundamental em seu dia a dia, mas o número cresce exponencialmente quando o foco são os brasileiros: 70%.

É o que mostrou o índice anual do Estado da Ciência, divulgado pela empresa 3M nesta semana. Foram entrevistadas mais de 14 mil pessoas em 14 países, dos mais desenvolvidos, como Canadá, Alemanha, Coreia do Sul e Estados Unidos, aos emergentes, como Brasil, Índia, México e China. O objetivo da pesquisa é mensurar a imagem, o impacto e a expectativa das pessoas com a ciência.

Apesar do clima desfavorável no Brasil para as pesquisas científicas, a percepção do brasileiro em relação à ciência é levemente melhor ao resto do mundo. Brasileiros são mais curiosos (79% contra 72% global), menos indiferentes (12%, em relação aos 18% da média geral) e menos intimidados (9%, contra 10% de todo o mundo) com a ciência.

Os avanços científicos na área da saúde inspiram os brasileiros, mas há certa descrença em ascensão por aqui: 39% se dizem céticos sobre a ciência, e 50% só acreditam na ciência quando ela vai ao encontro às suas próprias crenças.

Entre os desafios e medos, 87% dos brasileiros acreditam que cientistas deveriam compartilhar descobertas em linguagem mais ível. E 64% temem o avanço da edição genética.

No entanto, 63% dos brasileiros dizem que investiriam na carreira cientifica se pudessem voltar no tempo. Embora 38% reconheçam já terem dito algo para desencorajar os filhos a seguir carreira cientifica.

No geral, há pouca compreensão do uso da ciência em diversas profissões. Enquanto 73% reconhecem a ciência no trabalho dos astronautas, apenas 37% enxergam algo científico no trabalho de enfermeiros, por exemplo.

Os brasileiros, no entanto, entendem que a conexão humana é mais importante do que a tecnologia: 82% disseram preferir abrir mão do smartphone do que de sexo (72% é a média global). E 82% preferem fazer cinco novos amigos a ganhar 5 mil seguidores nas redes sociais (contra 87% do resto do mundo).

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